terça-feira, 29 de janeiro de 2008

2 comentários:

Ofélia Ribeiro disse...

olá
o vosso trabalho está muito giro . Estou a gostar de ver e de acompanhar. Continuem e a recompensa virá...
Beijos

DIFERENÇA FAZ DIFERENÇA disse...

Por muito tempo pensei que só era feliz se conseguisse fazer parte do modelos estipulados pelos media, que na primeira fase da adolescência tanto me influenciavam, não ao ponto de exagerar, mas influenciavam...
Agradar a todos era bom, ser bonita, bem disposta, super sociavel, etc... Até que me apaixonei a sério... Qual não foi a minha primeira desilusão quando descobri que ele só gostava de mim por causa da aparência, e não pelo que eu realmente era... Mas consegui ultrapassar essa situação muito facilmente... Foi simples, limitei-me apenas a desistir de seguir à risca todos ideais de beleza que a sociedade impunha na altura e ainda hoje impõe e centrei-me mais em ser eu mesma, assim é que as pessoas devem gostar de mim e respeitar, pelo que sou e não pelo que o visto e número daquilo que visto... Esse namorado deixou-me logo depois dessa mudança mas sabem que mais? Só deu para perceber que não gostava de mim realmente... Hoje sinto-me muito melhor comigo mesma, sou uma rapariga simples, e sou muito mais feliz do que na altura, pois sei que se as pessoas estão comigo, de certeza que é por gostarem de mim, assim... E isso, é o melhor que pode haver...

Gosto muito do vosso tema, acho que é muito actual e útil, para que as pessoas (principalmente os adolescentes que são aqueles em que há mais incidência neste tipo de problemas) estejam informadas acerca das consequências que poderam surgir, e conseguir, eventualmente, minimizar estas situações frustantes...

Espero que corra muito bem a realização do vosso trabalho, sinceramente, é o que vos desejo...

Beijos

Eugénia
Grupo "Igualdade de Oportunidades"